3 Comentários

Dilemas desta ordem podem se multiplicar trazendo-nos angústia. O caso é que devemos estar preparados, previamente, para a ação humanitária de socorrer alguém a depender das circunstâncias (essencialmente quando tudo nos indica que "o caso é nosso"!).

Fugir de debater o que nos aflige todos os dias, coletivamente, é que não podemos deixar ocorrer, normalizar.

Outras questões podem ser debatidas: 1) Como "não temos ainda" uma brigada de emergência em nosso prédio, condomínio ou vizinhança alargada? 2) Quando devemos agir a sós ou em grupo? e, por último, 3) O problema alheio é ou não é também nosso?!

Lembrei-me que minha esposa, sempre atenta, conseguiu livrar uma vizinha, embriagada e transtornada, de matar-se enforcada... Felizmente!

Expand full comment

Provavelmente estou no time dos covardes, se isso puder ser chamado de covardia.

Expand full comment

Pedro, você poderia escrever suspense. Segundo texto seu que me deixa tensa do começo ao fim. Rsrs Aquele da campainha que tocou e esse agora.

Esperamos, de fato, que a mulher esteja bem.

Até breve!

Expand full comment