Acho que você trouxe uma questão super pertinente, Pedro. Vejo as redes sociais como aplausos constantes para preencher uma insegurança - e no fim a gente continua vazio. A admiração, sim, é mais duradoura e efetiva. Demora a ser construída, mas é mais perene, construída em bases sólidas que passam por muito autoconhecimento.
Tem uma entrevista do Rafinha Bastos com o Tiago Santineli que este último revelou uma série de inseguranças no começo da carreira (e que continuam o acompanhando). O Rafinha se disse menos inseguro naqueles tempos, ao que o Santineli retrucou:
Seus pais te apoiaram, né?
Sim, desde sempre.
É por isso, irmão. Aqui, tenho que compensar toda essa falta.
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Assim, "quem necessita tanto de aplausos, no fundo é uma pessoa carente e insegura" porque deles não teve naquela fase em que se constitui a autoconfiança (que de auto não tem nada).
Claro, tem N gradientes para apoio das figuras de identificação primeiras, intensidade, formas e momentos. Mas que existe algo de muito grande aí existe.
acho essa uma boa discussão. obviamente, cada caso é um caso. e é preciso investigar a fundo o que motiva a busca por aplauso, porque pode ser uma carga muito pesada viver sempre em busca de validação.
Vou ficar com ela suspensa… E não responder. Vou ficar com ela como uma pergunta aberta daquelas que o Buda fazia não para ser respondida, mas para ser orientação.
Admiração. Mas às vezes a gente tá tão desanimado que um aplauso dá força pra continuar.
Sem dúvida, admiração. Apesar disso, em algum lugar escondido, mora o desejo por um aplausinho e, vez por outra, ele acorda.
Acho que você trouxe uma questão super pertinente, Pedro. Vejo as redes sociais como aplausos constantes para preencher uma insegurança - e no fim a gente continua vazio. A admiração, sim, é mais duradoura e efetiva. Demora a ser construída, mas é mais perene, construída em bases sólidas que passam por muito autoconhecimento.
Fez todo o sentido pra mim, Pedro! De fato, se o fazer em si não for prazeroso ou significativo, não conseguimos sustentar por muito tempo.
Que honra ser citado! Obrigado por compartilhar. Gostei da reflexão!
Adorei a reflexão, Pedro. Fico tentada a acreditar que quem necessita tanto de aplausos, no fundo é uma pessoa carente e insegura.
Discordo em parte.
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Tem uma entrevista do Rafinha Bastos com o Tiago Santineli que este último revelou uma série de inseguranças no começo da carreira (e que continuam o acompanhando). O Rafinha se disse menos inseguro naqueles tempos, ao que o Santineli retrucou:
Seus pais te apoiaram, né?
Sim, desde sempre.
É por isso, irmão. Aqui, tenho que compensar toda essa falta.
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Assim, "quem necessita tanto de aplausos, no fundo é uma pessoa carente e insegura" porque deles não teve naquela fase em que se constitui a autoconfiança (que de auto não tem nada).
Claro, tem N gradientes para apoio das figuras de identificação primeiras, intensidade, formas e momentos. Mas que existe algo de muito grande aí existe.
Boa reflexão hein?
Faz todo sentido, Marco!
acho essa uma boa discussão. obviamente, cada caso é um caso. e é preciso investigar a fundo o que motiva a busca por aplauso, porque pode ser uma carga muito pesada viver sempre em busca de validação.
Que boa questão você trouxe, Pedro.
Vou ficar com ela suspensa… E não responder. Vou ficar com ela como uma pergunta aberta daquelas que o Buda fazia não para ser respondida, mas para ser orientação.
Obrigada pela edição!
acho que o objetivo da terapeuta era esse: a pergunta nunca estará completamente respondida.